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Segurança em primeiro lugar: por que manter a autenticação em dois fatores (2FA) sempre ativa

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Em um cenário onde a tecnologia é parte essencial da gestão pública e privada, a segurança digital precisa ser tratada com a mesma seriedade que a segurança física de uma instituição. E uma das ferramentas mais eficazes — e muitas vezes subestimadas — é a autenticação em dois fatores (2FA).

O que é a autenticação em dois fatores?

A autenticação em dois fatores (2FA) adiciona uma camada extra de proteção ao acesso ao sistema. Além da senha, o usuário precisa confirmar sua identidade por meio de um código de segurança temporário, que é enviado por WhatsApp e e-mail de forma rápida e prática.
Esse processo impede que acessos indevidos ocorram mesmo que alguém descubra a senha do usuário.

Segurança máxima e mínima: flexibilidade com responsabilidade

Nos sistemas da Ordem Pública Tecnologia, o cliente pode escolher o nível de verificação mais adequado à sua rotina:

  • Segurança máxima: o código é solicitado diariamente, garantindo controle total de acessos e evitando riscos em dispositivos compartilhados.
  • Segurança mínima: o código é solicitado a cada seis meses, mantendo a proteção essencial sem interferir na rotina de uso.

Mesmo com essa flexibilidade, é obrigatório manter a autenticação ativada em pelo menos o nível mínimo. Isso assegura a integridade das informações e a rastreabilidade de quem acessa o sistema.

Por que não desativar a 2FA?

Desativar a autenticação em dois fatores é como deixar a porta destrancada.
Sem ela, aumentam as chances de:

  • acesso indevido a dados sensíveis,
  • uso não autorizado de contas,
  • riscos de ataques cibernéticos e fraudes internas.

Manter a 2FA ativa é uma medida simples, mas de impacto direto na proteção de dados, especialmente em ambientes que lidam com informações públicas, financeiras ou pessoais.

Conclusão

A segurança da informação começa com pequenas atitudes.
Ativar e manter a autenticação em dois fatores é uma delas — uma decisão que protege usuários, servidores e toda a estrutura digital de uma organização.
Na Ordem Pública Tecnologia, essa prática é parte do compromisso com a confiança, integridade e responsabilidade digital.